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Apoio para dependentes tem diferencial em Santa Cruz

Em Santa Cruz do Rio Pardo a Prefeitura Municipal, através das Secretarias de Saúde e de Assistência Social, realiza um trabalho de apoio ao dependente químico. Além das reuniões com o grupo de apoio ao dependente, também acontece a reunião com os familiares (codependentes). Este trabalho com os codependentes é um diferencial de Santa Cruz e é realizado em parceria com o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social).
As reuniões acontecem às quintas-feiras, às 18h, no Centro de Saúde da avenida Tiradentes (Postão). Os pacientes e familiares são atendidos de forma separada no mesmo dia e local. O trabalho é coordenado por profissionais da psicologia e assistência social.
O grupo dos familiares (codependentes) ficam em um espaço e o grupo dos pacientes em outro espaço. Além disso, para aqueles pacientes que não têm com quem deixar os filhos durante as reuniões existe o grupo separado com as crianças. Elas são  assistidas por uma monitora que dá atividades para as crianças enquanto acontecem os trabalhos com dependente e codependentes na mesma unidade.
Além do grupo de apoio, a Prefeitura oferece aos pacientes atendimento médico com psiquiatras, terapia individual com psicólogos nas Unidades Básicas de Saúde, atendimento com Assistentes Sociais para família e pacientes e transporte semanal para município de Pirajuí a Pacientes e acompanhantes para realização de triagem para avaliação de internação em comunidade terapêutica e encaminhamentos de tratamento para desintoxicação em Hospitais de Referência do SUS (Sistema Único de Saúde).
Atualmente são 56 pacientes cadastrados no grupo, com média de frequência semanal de 15 a 20 participantes e a mesma média de famílias representadas no grupo de codependentes.
A Assistente Social Fátima Piasentine vê nas drogas um problema social complexo. Questionada sobre a relação do uso de drogas e da existência de moradores de rua, ela explicou que o uso das drogas é um dos fatores que leva a existência de moradores de rua, mas que ainda existe um problema social e familiar.
Segundo a psicóloga Edvânia Parmegiani os dependentes que frequentam o grupo e passam por todo o tratamento voltam a ter uma vida normal. “Quem frequenta regularmente o grupo tem adesão maior ao tratamento. Todos do grupo estão trabalhando e reintegrados à sociedade”, diz.
Edvânia explicou que o grupo foca o problema da droga e a inserção do dependente na sociedade. “Porém é extremamente importante o acompanhamento psicológico individual, pois trata o problema que acarretou o uso das drogas”, garante.

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