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Elcio Mendonça: "Brasil precisa ser humilde e aceitar que o futebol mudou"

 Para o comentarista da RedeTV!, futebol brasileiro ainda é marcado pela prepotência

Foto: Divulgação/FIFA

Admita. Quando você viu o Messi levantar a taça, rolou uma inveja pelo hexa não ter vindo. Um sentimento que se repete Copa após Copa desde 2006. 

Já são cinco edições sem derrotar um europeu em um jogo de mata-mata. Se contarmos o duelo com a Holanda pelo terceiro lugar em 2014, são seis derrotas seguidas neste período. 

A referência ao futebol da Europa é meramente ilustrativa. Serve para dizer que a eliminação se consome sempre que pela frente vem um adversário com um pouco mais de peso, mesmo que sem a mesma tradição da seleção brasileira. 

O que também não muda é a prepotência de boa parte do futebol brasileiro, aqui representado por jogadores, técnicos, torcedores e, também, imprensa. 

Ao primeiro cenário de questionamento sobre os maus resultados do Brasil nas últimas Copas, não faltam referências ao pentacampeonato, lembrando que se trata do único país com cinco títulos mundiais. 

É verdade. Mas também é verdade que serão pelo menos 24 anos sem ser campeão do mundo. Mais do que isso, sem sequer conseguir ultrapassar a barreira das quartas de final. Na única vez em que conseguiu ir adiante, a Seleção foi atropelada pela Alemanha na semifinal, em 2014. 

Desde então a França disputou três finais e a Argentina chegou a duas decisões. Até a Croácia, um país com menos de quatro milhões de habitantes, conseguiu melhores resultados no período. 

O atual momento pede reflexão, não prepotência. Pede a humildade, também, de aceitar que talvez a melhor opção para assumir o comando da Seleção seja um estrangeiro. 

Alguém com experiência em Champions League ou em Copa do Mundo, algo que, infelizmente, nenhum técnico brasileiro pode dar no momento. Não é coincidência o Brasil ser sempre eliminado no primeiro sinal de que as coisas podem sair dos trilhos.  

Um estrangeiro, por exemplo, poderá trazer uma visão diferente sobre o que está acontecendo, sem vícios. Assim como não tomará suas decisões se baseando na opinião pública. Até porque não terá como preocupação arranjar um novo clube brasileiro para comandar quando deixar a Seleção. Deu errado? Simplesmente pega o próximo avião para sua casa. 

A história é bonita, é rica, mas não vence jogos. O futebol mudou, evoluiu, e é preciso entender que há algo errado por essas bandas. Se não fizermos isso, o hexa continuará sendo uma miragem no horizonte... 


Fonte: Rede Tv




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