Doença foi diagnosticada pela primeira vez na cidade em 2018, segundo a pasta. Transmissão é feita pelo mesmo mosquito que dissemina a dengue, o aedes aegypti.
O mosquito Aedes aegypti é transmissor da chikungunya — Foto: Divulgação/SES
A Secretaria de Saúde de Bauru (SP) confirmou, através do Departamento de Saúde Coletiva (DSC), nesta quarta-feira (5), o primeiro caso do ano de chikungunya autóctone - quando a doença é contraída pelo paciente dentro do próprio município.
“Assim como a dengue, a chikungunya também tem entre os sintomas febre, mal-estar, dor de cabeça, cansaço e dor no corpo”, informou a pasta por meio de nota. Ambas as doenças são transmitidas pelo Aedes aegypti.
O primeiro caso de chikungunya foi registrado em Bauru em 2018. No ano seguinte, foram confirmados quatro casos.
Em 2020 e 2021, não foram registrados casos de chikungunya. Porém, em 2022, o município teve seis casos.
Em caso de suspeita de chikungunya, o usuário deve procurar qualquer unidade de saúde do município para receber atendimento, ressaltou a Secretaria de Saúde do município.
“O tratamento é realizado com a administração de analgésicos e antitérmicos, além de hidratação constante. Em alguns casos, há necessidade de introduzir medicamentos anti-inflamatórios e até fisioterapia”, informou a pasta.
“Não há vacinas disponíveis para a doença, sendo importante, portanto, sua prevenção, que e a mesma das demais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti”, concluiu a nota.
Fonte: G1
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do Tribuna Ourinhense.