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Israel faz novos ataques enquanto Gaza enfrenta crise de saúde pública; resolução do Brasil na ONU será discutido

Bombardeios deixaram ao menos 49 mortos, segundo o Ministério das Relações Interiores palestino


Chamas e fumaça durante ataque israelense a Gaza
Crédito: 09/10/2023REUTERS/Mohammed Salem


Israel realizou novos ataques no sul da Faixa de Gaza na madrugada desta terça-feira (17), disse o ministro das Relações Interiores palestino. Segundo ele, os bombardeios deixaram ao menos 28 mortos em Rafah, cidade que faz fronteira com o Egito, e 21 em Khan Yunis.

À CNN, o porta-voz internacional das Forças de Defesa de Israel (FDI), o tenente-coronel Jonathan Conricus, disse que “não estava ciente de ataques especificamente nessas áreas, mas eles podem ter acontecido”.

As duas cidades ao sul da região reúnem diversos civis deslocados de outras áreas da Faixa de Gaza, que tentam deixar a região pela fronteira com o Egito. O país africano fechou os portões desde o início do conflito e diversos países, entre eles o Brasil, tentam negociar e chegar a um acordo para a abertura da passagem.

Entre as pessoas que esperam em Rafah e Khan Yunis para cruzar a fronteira está um grupo de 32 brasileiros que desejam ser repatriados.

O embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, afirmou à CNN que a travessia dos brasileiros, assim como outros estrangeiros, depende de Israel, e é preciso pressionar o Estado para essa liberação.

A situação em Gaza é crítica. A região enfrenta uma crise humanitária e precisa de assistência internacional, segundo o chefe do gabinete de comunicação social do governo controlado pelo Hamas.

“A magnitude das vítimas, dos feridos, da destruição de unidades residenciais, infraestruturas, instalações públicas e perdas econômicas deram origem a uma crise humanitária sem paralelo em Gaza, diferente de tudo o que foi visto em agressões anteriores”, disse Salama Marouf em um comunicado.

À medida que a situação humanitária piora, “há um declínio notável na resposta internacional”, acrescentou.

Salama disse que é “urgentemente necessária” uma ação decisiva por parte da comunidade internacional para travar o que chamou de campanha de “limpeza étnica perpetrada pela ocupação contra o povo palestino”.

Nesta terça, o Conselho de Segurança da ONU a resolução da guerra de Israel do Brasil. O texto condena o Hamas, exige uma pausa humanitária e também pede a soltura de todos os reféns do grupo islâmico, mas não fala de cessar-fogo.

Na segunda-feira (16), o órgão rejeitou a resolução proposta pela Rússia. Os Estados Unidos e Reino Unido votaram contra a proposta e, como eles são membros permanentes do Conselho, com poder de veto, o texto não passou. Não havia consenso dos países sobre a sugestão.

Na avaliação do correspondente sênior de internacional da CNN, a solução do Brasil é mais equilibrada e tem mais chance de ser aprovada. (Veja vídeo abaixo).


(Publicado por Marina Toledo, com de Abeer Salman, Eyad Kourdi, Kareem Khadder, Kareem El Damanhoury e Larry Register, da CNN Internacional)

Casas e prédios destruídos por ataques aéreos israelenses em Gaza
Crédito: 10/10/2023 REUTERS/Shadi Tabatibi

Palestinos caminham em meio a destroços de prédios destruídos por Israel em Gaza
Crédito: 10/10/2023REUTERS/Mohammed Salem

Pessoas carregam o corpo de palestino morto em ataque israelense no campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza
Crédito: 09/10/2023 REUTERS/Mahmoud Issa

Foguetes disparados em Israel a partir de Gaza
Crédito: REUTERS/Amir Cohen

Munição israelense é vista em Sderot, Israel, na segunda-feira
Crédito: Mostafa Alkharouf/Anadolu Agency via Getty Images


Fonte: CNN Brasil


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