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Primeiras atrações do Rock Rio Pardo 2024 são anunciadas

EVENTO

Na semana passada, foram anunciadas por meio das redes sociais, as primeiras atrações do Rock Rio Pardo, maior festival do gênero no Centro Oeste Paulista e um dos mais famosos em todo o interior de São Paulo, que neste ano acontecerá nos dias 12, 13 e 14 de julho, no Recinto “José Rosso”(Expopardo), em Santa Cruz do Rio Pardo.  

O primeiro nome anunciado foi o do cantor Di Ferrero (ex- NX Zero) que se apresentará na primeira noite do Festival, no dia 12 de julho. A segunda atração divulgada foi a da banda gaúcha Fresno que toca na mesma noite que Ferrero.

A terceira atração confirmada é da banda capixaba Dead  Fish, que tocará na segunda noite do Festival, no dia 13 de julho. Esta será a segunda vez que a banda tocará em nossa região. Em 2022 eles tocaram no Festival de Rock de Ourinhos. 

Nas próximas semanas devem ser divulgados os nomes das atrações principais do terceiro e último dia do Rock Rio Pardo, além das outras bandas que irão compor a line-up dos três dias do Festival.


Perfil das atrações


Di Ferrero

Cantor Di Ferrero (ex- NX Zero) se apresentará na primeira noite do Festival, no dia 12 de julho

Em 2017, quando a banda NX Zero anunciou uma pausa, Di Ferrero começou a sua carreira solo e em março de 2018 lançou seu primeiro single e clipe solo da música "Sentença". 

Em 2022, Di Ferrero iniciou nova fase de sua carreira com o lançamento do seu primeiro álbum solo, “Uma Bad, Uma Farra”. O cantor de 38 anos, que foi vocalista da banda NX Zero por 13 anos, na ocasião, o cantor revelou que já se sentia seguro para produzir algo que tivesse  sua cara. “Minha carreira solo agora está em outro momento. No começo eu ainda precisava entender. Quando o NX deu uma pausa eu nem sabia o que ia fazer, eu estava com a ideia de morar fora, fazer outras coisas, até começar a fazer um som,” contou o artista.

A obra passeia pelo pop alternativo e por várias vertentes do rock – reflexo natural de tudo que o músico vivenciou com o NX Zero, além de todo seu período pós-banda, quando pôde diversificar sua linguagem sonora. 

Di aproveitou o tempo para experimentar e gravar músicas com pessoas que o público não esperava, como o Thiaguinho, a IZA, o Vitão. Sobre seu álbum, o cantor ressaltou uma participação bem especial para a história da sua carreira. “Foi muito dá hora fazer uma música com Badauí, do CPM22, que é uma banda que me ajudou muito no começo, e sempre me abraçou”, revela.  


Fresno

A banda gaúcha Fresno fará show na mesma noite do cantor Di Ferrero 

Formada em 1999, em Porto Alegre (RS), a Fresno trilhou uma carreira que a coloca em um lugar único no panorama do rock brasileiro. “Único” pelo fato de que nem a banda nem seu público se prenderam a serem representados por hits de rádio de uma década atrás.

Auto-gerida desde a saída de uma major, a banda passou a produzir os seus próprios álbuns, trazendo novas referências a cada um deles, expandindo sua paisagem sonora que, hoje, é tão ampla quanto se pode ser. Desde álbuns quase progressivos como, ‘Infinito’, até trabalhos inteiramente sinfônicos, como o da ‘Sinfonia de Tudo que Há’, a banda foge de caminhos óbvios e previsíveis. Não à toa, o seu público se acostumou a esperar pelo inesperado. O álbum ‘Sua Alegria Foi Cancelada’ (2019), por exemplo, trouxe uma nova guinada sonora, com sintetizadores analógicos distorcidos e guitarras – ora ásperas, ora espaciais – sublinhando os versos entoados por Lucas Silveira, mais sinceros e desoladores que nunca.

Em 2021, a Fresno vasculhou o seu HD e apresentou aos fãs a playlist INVentário. Com 21 faixas lançadas ao longo de 45 dias, o projeto apresentou camadas, possibilidades e formatos ainda não experimentados pelo grupo até aqui.

No dia 5 de novembro de 2021, um novo capítulo se iniciou, com o lançamento do nono disco da discografia do, agora, trio – formado por Lucas Silveira (vocais e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria). Intitulado Vou Ter Que Me Virar, o novo álbum trouxe a participação de Lulu Santos e foi estreado no palco do Lollapalooza Brasil, em 2022, seguindo com a turnê VTQMV que lotou casas de shows por onde passou.

No ano passado, a banda lançou o single “Eu Nunca Fui Embora”, que dá título ao seu próximo álbum, que deve ser lançado neste ano de 2024.


Dead Fish


A banda capixaba Dead Fish tocará na segunda noite do Festival, no dia 13 de julho

O Dead Fish surgiu em 1991 e após muitos shows e demos, chegaram ao primeiro álbum, ‘Sirva-se’, que vendeu mais de dez mil cópias em um ano. Em 2004 lançam pela DeckDisc o CD Zero e Um, com mais de trinta mil discos comercializados  no primeiro ano. Outros grandes momentos foram os DVDs MTV apresenta Dead Fish (2004), Dead Fish 20 anos (2012) e XXV Ao Vivo Em SP (2017). Durante a quarentena forçada pela Covid-19, a  banda realizou lives para o projeto “Fortalecendo a Graxa”, para ajudar a equipe técnica que ficou sem trabalhar por causa da pandemia. Com os shows voltando a normalidade. Uma característica da carreira do Dead Fish são as letras contundentes, como pode ser provado no disco Ponto Cego (2019); o vocalista explica sem meias palavras: “Temos certeza que muitos fãs se foram, mas isso as vezes é necessário também, a gente não tem como agradar todo mundo, nossa cultura é desafiadora, o punk sempre foi e será questionador e acima de tudo antifascista. Quem vibrou nessa energia neonazi a brasileira ou se arrepende, pede desculpa e volta ou some do rolê né? Aqui não é lugar pra essas ideias e atitudes”. Com uma sólida discografia e uma integridade musical inabalável, o Dead Fish passou por diversos momentos durante sua caminhada, porém sempre entregando grandes álbuns e shows repletos de energia e conscientização, que os alçaram ao hall das mais importantes de rock do Brasil. A formação atual do Dead Fish conta com Rodrigo Lima (voz), Ric Mastria (guitarra), Igor Tsurumaki (baixo) e Marcão (bateria).


Origem do Festival

O “Rock Rio Pardo” foi criado em 2002 por músicos amadores de Santa Cruz do Rio Pardo. O objetivo inicial era ter um espaço para a apresentação das “bandas de garagens”. 

Ao longo dos anos, entretanto, o evento cresceu e virou referência nacional para o rock brasileiro. O grande passo aconteceu em 2013, quando o festival trouxe a banda “Dr. Sin”, com o apoio da prefeitura. 

No ano seguinte, foi a vez de “Ultraje a Rigor” e “Raimundos”. E o festival virou um sucesso, com um público aumentando a cada ano. O evento ainda continua sendo organizado pela “Comissão de Bandas”, com o apoio financeiro do município.

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