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Produtores colhem safra de atemoia, uma fruta doce e com casca rugosa

Em Jarinu (SP) uma família produz 300 toneladas da fruta por safra nos 20 hectares de plantação. A produção faz parte dos 70% que o Brasil exporta para Canadá e Inglaterra.

Atemoia é o resultado do cruzamento entre a cherimólia e a fruta-do-conde — Foto: TV TEM/Reprodução

Olhando por fora não é uma fruta bonita, mas o que importa é o interior, que é saboroso e doce. A atemoia é o resultado do cruzamento entre a cherimóia e a fruta-do-conde.

Em Jarinu (SP), uma família produz 300 toneladas por safra nos 20 hectares de plantação. Todo o processo é acompanhado pela engenheira agrônoma Sofia Santana, que conta que os cuidados começam ainda quando a árvore é apenas uma semente.

“Fazemos tratamentos de nutrição, com algumas tecnologias importadas, para obter uma qualidade de fruta melhor, com cuidados que começam ainda nas sementes”, comenta.
Esse cuidado faz com que os produtores tenham resultados positivos, principalmente na hora da colheita, graças à nutrição, como explica a engenheira. “A gente tem colhido frutas de até dois quilos. É uma seleção de árvores para as quais a gente mandou fazer as mudas. Nessas plantas, este ano, a gente já colheu uma fruta de um quilo e seiscentos gramas”, diz.

Sofia comenta que o melhor caminho para a comercialização é o mercado externo, em vez do interno. "Quando a gente vende para o mercado externo, ela já está vendida, enquanto aqui no mercado interno vai para o Ceasa e pode ser vendida ou não. Então, a gente direciona para o mercado externo porque tem certeza de que será vendida", comenta.

Com o mercado externo em alta demanda, o fruto já ganhou o status de "joia tropical" e tem 70% de sua produção exportada para países como Canadá e Inglaterra, com o preço do quilo variando entre dez e quinze reais.



FONTE: G1

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