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Homem é condenado a 18 anos de prisão por matar a irmã em Tatuí

A condenação inclui homicídio qualificado, com três agravantes: asfixia, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio (por motivo de gênero). Também foi condenado por ocultação de cadáver.

Mulher foi encontrada morta no quintal da própria casa em Tatuí (SP) — Foto: Facebook/Reprodução


Edinilson Aparecido Lima, de 49 anos, foi condenado a 18 anos e 6 meses de prisão em regime fechado por matar a irmã, Andreza Schitini, em agosto de 2024, em Tatuí (SP). A decisão foi tomada por júri popular nesta terça-feira (24), no Fórum da cidade. O crime foi enquadrado como feminicídio e também incluiu ocultação de cadáver.

O júri foi composto por quatro mulheres e três homens. O julgamento começou por volta das 13h30 e durou quase cinco horas. A Justiça também decidiu que o réu não poderá recorrer em liberdade.

A condenação inclui homicídio qualificado, com três agravantes: asfixia, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio (por motivo de gênero). Também foi condenado por ocultação de cadáver.

Os crimes foram considerados em concurso material, ou seja, cometidos no mesmo contexto, o que fez com que as penas fossem somadas. Além da prisão, Edinilson foi condenado ao pagamento de 10 dias-multa no valor mínimo previsto por lei. Ele não terá direito à substituição por pena alternativa nem à suspensão da pena.

O corpo de Andreza, de 35 anos, foi encontrado enrolado em um cobertor do filho e coberto por sacos de lixo. A vítima morava com os dois filhos, a mãe e dois irmãos.

Familiares acompanharam o julgamento usando camiseta com a foto da vítima em Tatuí (SP) — Foto: Leonardo Vieira/TV TEM


Relembre o caso
Andreza Schitini de Lima, de 35 anos, foi encontrada morta no quintal da própria casa, em Tatuí (SP), no dia 9 de agosto de 2024. O corpo estava enrolado no cobertor do filho e coberto por sacos de lixo. Segundo a investigação, ela foi morta um dia antes, dentro da residência onde vivia com a mãe, os filhos e dois irmãos.

Após o desaparecimento, a família acionou a polícia, e o corpo foi localizado nos fundos da casa, próximo a uma área de mata. Havia marcas de estrangulamento e um ferimento na cabeça. A perícia apontou indícios de que o quarto da vítima havia sido limpo para ocultar o crime.

As investigações avançaram com a análise do celular da vítima, que estava espelhado no aparelho do filho. A troca de mensagens foi interrompida por volta das 7h15, e imagens de câmeras de segurança mostraram o irmão Edinilson Aparecido de Lima deixando a casa às 8h30, horário que contradizia sua versão inicial.

Confrontado com as provas, Edinilson, de 48 anos, confessou ter matado a irmã após uma discussão por motivos financeiros. Ele foi preso preventivamente no dia 21 de agosto de 2024 e responde por feminicídio, destruição e subtração ou ocultação de cadáver.



FONTE: G1


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