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Ourinhos usa tecnologia que detecta ruídos e vibrações causadas por vazamento para reduzir desperdício de 60% da água tratada

Segundo a empresa de saneamento, desperdício equivale a 12 piscinas olímpicas por dia. Meta é reduzir perdas para 25% nos próximos cinco anos com essa operação de 'caça-vazamentos'.

Rodrigo Medeiros, gerente geral da empresa de saneamento de Ourinhos (SP) — Foto: Reprodução/TV TEM


A cidade de Ourinhos (SP) perde cerca de 60% da água tratada antes que ela chegue às casas dos moradores, segundo a empresa de saneamento local. O principal motivo é o vazamento nas redes de distribuição, e, para combater o problema, a cidade deu início a uma operação de "caça-vazamentos" com tecnologia de geofonamento.

O método, que lembra um estetoscópio usado por médicos, detecta ruídos e vibrações subterrâneas causadas por vazamentos. Com o equipamento, as equipes conseguem identificar pontos críticos e agir antes que os danos aumentem.

Em entrevista à TV TEM, Rodrigo Medeiros, gerente geral da empresa de saneamento de Ourinhos, explica como o método ajuda na prevenção a longo prazo e relata quais são os benefícios dele para a população.

"O geofonamento traz o benefício de fazer a redução de perdas. Hoje, 60% dessa água que é produzida se perdem no meio do caminho antes de chegar na casa dos munícipes. E, com essa redução, a gente vai conseguir equalizar o abastecimento, locais onde têm baixa pressão, com falta de água, é possível distribuir melhor esse recurso e uniformizar o abastecimento na cidade como um todo", explica Rodrigo.

A estimativa é que o desperdício atual seja equivalente a 12 piscinas olímpicas por dia. Com o novo sistema de monitoramento e o processo de setorização da rede, a meta é reduzir as perdas para 25% em até cinco anos.
Estimativa é que o desperdício atual seja equivalente a 12 piscinas olímpicas por dia — Foto: Imagens cedidas


Problema hídrico no centro-oeste paulista
Em 2024, outras cidades do centro-oeste paulista, como Bauru (SP), também enfrentaram dificuldades no abastecimento, com o racionamento que atingiu boa parte da população.

Em maio do ano passado, moradores dos bairros atendidos pelo sistema da captação do Rio Batalha passaram por um rodízio no abastecimento de água, o equivalente a 27% da cidade, cerca de 100 mil pessoas.

Com a chegada do período de estiagem, a economia e a eficiência no uso da água voltaram a ser prioridade para os municípios da região.

Nível do Rio Batalha estava bem abaixo do ideal em Bauru (SP) — Foto: Cesar Evaristo/TV TEM



FONTE: G1

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